Grupo Safo realiza reunião sobre o II Encontro de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia
10/03/2014

“A data desse encontro foi escolhida por
termos vários motivos para comemorar. Além do Dia Internacional da
Mulher, também estamos comemorando um ano do meu casamento, que foi o
primeiro casamento homoafetivo do interior da Bahia. Também estamos
discutindo a visibilidade lésbica”, contou Rosilene.
Sobre o mesmo assunto, a coordenadora
regional do II Encontro de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia,
Érica Capinan, o marco simbólico é a realização do EnLesBi. “Estamos
aqui hoje para discutir e enfrentar as questões raciais, machistas e
sexistas da sociedade, além laicidade do Estado. Nós precisamos entender
que é preciso racializar e lesbianizar o Março Lésbica”, explicou
Érica.
A coordenadora de um grupo de lésbicas
de Simões Filho, Rosa Moreno, também concorda que é importante dar
visibilidade para o movimento. “Precisamos discutir o direito
reprodutivo da mulher lésbica e as garantias do direito do casamento
homoafetivo. Tudo isso é uma luta e entendemos que devemos passar a
questão pessoal para pensar na coletividade, só assim podemos construir
uma política de direitos”, afirmou Rosa.
Durante o encontro também foram exibidos
documentários e discutida a data da 5ª Parada do Orgulho de Ser LGBT de
Vitória da Conquista.
Grupo Safo realiza reunião sobre o II Encontro de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia
10/03/2014

“A data desse encontro foi escolhida por
termos vários motivos para comemorar. Além do Dia Internacional da
Mulher, também estamos comemorando um ano do meu casamento, que foi o
primeiro casamento homoafetivo do interior da Bahia. Também estamos
discutindo a visibilidade lésbica”, contou Rosilene.
Sobre o mesmo assunto, a coordenadora
regional do II Encontro de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia,
Érica Capinan, o marco simbólico é a realização do EnLesBi. “Estamos
aqui hoje para discutir e enfrentar as questões raciais, machistas e
sexistas da sociedade, além laicidade do Estado. Nós precisamos entender
que é preciso racializar e lesbianizar o Março Lésbica”, explicou
Érica.
A coordenadora de um grupo de lésbicas
de Simões Filho, Rosa Moreno, também concorda que é importante dar
visibilidade para o movimento. “Precisamos discutir o direito
reprodutivo da mulher lésbica e as garantias do direito do casamento
homoafetivo. Tudo isso é uma luta e entendemos que devemos passar a
questão pessoal para pensar na coletividade, só assim podemos construir
uma política de direitos”, afirmou Rosa.
Durante o encontro também foram exibidos
documentários e discutida a data da 5ª Parada do Orgulho de Ser LGBT de
Vitória da Conquista.
Grupo Safo realiza reunião sobre o II Encontro de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia
10/03/2014

“A data desse encontro foi escolhida por
termos vários motivos para comemorar. Além do Dia Internacional da
Mulher, também estamos comemorando um ano do meu casamento, que foi o
primeiro casamento homoafetivo do interior da Bahia. Também estamos
discutindo a visibilidade lésbica”, contou Rosilene.
Sobre o mesmo assunto, a coordenadora
regional do II Encontro de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia,
Érica Capinan, o marco simbólico é a realização do EnLesBi. “Estamos
aqui hoje para discutir e enfrentar as questões raciais, machistas e
sexistas da sociedade, além laicidade do Estado. Nós precisamos entender
que é preciso racializar e lesbianizar o Março Lésbica”, explicou
Érica.
A coordenadora de um grupo de lésbicas
de Simões Filho, Rosa Moreno, também concorda que é importante dar
visibilidade para o movimento. “Precisamos discutir o direito
reprodutivo da mulher lésbica e as garantias do direito do casamento
homoafetivo. Tudo isso é uma luta e entendemos que devemos passar a
questão pessoal para pensar na coletividade, só assim podemos construir
uma política de direitos”, afirmou Rosa.
Durante o encontro também foram exibidos
documentários e discutida a data da 5ª Parada do Orgulho de Ser LGBT de
Vitória da Conquista.
Grupo Safo realiza reunião sobre o II Encontro de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia
10/03/2014

“A data desse encontro foi escolhida por
termos vários motivos para comemorar. Além do Dia Internacional da
Mulher, também estamos comemorando um ano do meu casamento, que foi o
primeiro casamento homoafetivo do interior da Bahia. Também estamos
discutindo a visibilidade lésbica”, contou Rosilene.
Sobre o mesmo assunto, a coordenadora
regional do II Encontro de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia,
Érica Capinan, o marco simbólico é a realização do EnLesBi. “Estamos
aqui hoje para discutir e enfrentar as questões raciais, machistas e
sexistas da sociedade, além laicidade do Estado. Nós precisamos entender
que é preciso racializar e lesbianizar o Março Lésbica”, explicou
Érica.
A coordenadora de um grupo de lésbicas
de Simões Filho, Rosa Moreno, também concorda que é importante dar
visibilidade para o movimento. “Precisamos discutir o direito
reprodutivo da mulher lésbica e as garantias do direito do casamento
homoafetivo. Tudo isso é uma luta e entendemos que devemos passar a
questão pessoal para pensar na coletividade, só assim podemos construir
uma política de direitos”, afirmou Rosa.
Durante o encontro também foram exibidos
documentários e discutida a data da 5ª Parada do Orgulho de Ser LGBT de
Vitória da Conquista.

“A
data desse encontro foi escolhida por termos vários motivos para
comemorar. Além do Dia Internacional da Mulher, também estamos
comemorando um ano do meu casamento, que foi o primeiro casamento
homoafetivo do interior da Bahia. Também estamos discutindo a
visibilidade lésbica”, contou Rosilene.
Sobre
o mesmo assunto, a coordenadora regional do II Encontro de Lésbicas e
Mulheres Bissexuais da Bahia, Érica Capinan, o marco simbólico é a
realização do EnLesBi. “Estamos aqui hoje para discutir e enfrentar as
questões raciais, machistas e sexistas da sociedade, além laicidade do
Estado. Nós precisamos entender que é preciso racializar e lesbianizar o
Março Lésbica”, explicou Érica.
A
coordenadora do núcleo de lésbicas e bissexuais de Simões Filho e vice-presidente do Grupo Contra o Preconceito(GCP), Rosa Moreno,
também concorda que é importante dar visibilidade para o movimento.
“Precisamos discutir o direito reprodutivo da mulher lésbica e as
garantias do direito do casamento homoafetivo. Tudo isso é uma luta e
entendemos que devemos passar a questão pessoal para pensar na
coletividade, só assim podemos construir uma política de direitos”,
afirmou Rosa.
Durante
o encontro também foram exibidos documentários e discutida a data da 5ª
Parada do Orgulho de Ser LGBT de Vitória da Conquista.
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